Paola Oliveira, uma das atrizes mais requisitadas da Globo
A bela está em cena como Marina, da novela Insensato coração
Não é todo dia que aparece a oportunidade de ser filha de Claudia Raia e Alexandre Borges num folhetim. Afinal, a concorrência marca o mercado de TV. Paola Oliveira, de 28 anos, soube aproveitar a chance. Fez um teste para Belíssima (2005) com 20 atrizes – entre elas, Isis Valverde –, e passou. A personagem Giovanna caiu nas graças do público.
Aos poucos, Paola conquistou também a Globo. Principalmente as autoras Duca Rachid e Thelma Guedes. Com elas, fez sua primeira protagonista, em O profeta (2006), e também sua estreia como vilã, como a Verônica de Cama de gato (2009). Logo, virou figurinha fácil nos programas da emissora, como Estrelas, Mais você, Altas horas. Em 2009, ainda venceu o concurso “Dança dos famosos”, do Domingão do Faustão. Com tamanha exposição, ela queria mais.
SUCESSO
O ano passado serviu para solidificar a carreira da atriz paulistana. Um dos trabalhos que a firmaram como um dos jovens destaques da TV nacional foi o de protagonista da microssérie Afinal, o que querem as mulheres, de Luiz Fernando Carvalho. Além disso, a moça ainda apareceu também no seriado As cariocas, de Daniel Filho. E emendou com a novela Insensato coração, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, no papel da protagonista, Marina.
Sob a direção de Luiz Carvalho, Paola teve de ir a fundo na interpretação, já que o diretor gosta de interagir com o cenário, com a música. Para gravar apenas uma de suas cenas, ela encarou nove horas de trabalho e chegou a atravessar seis vezes uma chuva cenográfica. Os caciques da Globo gostaram do que viram. Tanto que, assim que a atriz Ana Paula Arósio abandonou Insensato coração, às vésperas de estrear, foi indicada ao diretor Dennis Carvalho. “Fiquei surpresa por ser uma novela das nove e porque tenho admiração pela Ana Paula”, diz Paola, que não teve contato com a colega depois da saída dela.
O desafio foi grande. Em dois dias, Paola fez as malas para viajar até Florianópolis e decorou 30 capítulos. O resultado do esforço ainda não surtiu efeito na interpretação, que tem sido inconstante na trama. Mas para o autor, Gilberto Braga, ela tem tudo para surpreender. “A Paola lembra a Grace Kelly”, diz. O coautor, Ricardo Linhares, acredita que a empatia da atriz ajudará. “As mulheres falam dela com encantamento”, diz.
SUCESSO
O ano passado serviu para solidificar a carreira da atriz paulistana. Um dos trabalhos que a firmaram como um dos jovens destaques da TV nacional foi o de protagonista da microssérie Afinal, o que querem as mulheres, de Luiz Fernando Carvalho. Além disso, a moça ainda apareceu também no seriado As cariocas, de Daniel Filho. E emendou com a novela Insensato coração, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares, no papel da protagonista, Marina.
Sob a direção de Luiz Carvalho, Paola teve de ir a fundo na interpretação, já que o diretor gosta de interagir com o cenário, com a música. Para gravar apenas uma de suas cenas, ela encarou nove horas de trabalho e chegou a atravessar seis vezes uma chuva cenográfica. Os caciques da Globo gostaram do que viram. Tanto que, assim que a atriz Ana Paula Arósio abandonou Insensato coração, às vésperas de estrear, foi indicada ao diretor Dennis Carvalho. “Fiquei surpresa por ser uma novela das nove e porque tenho admiração pela Ana Paula”, diz Paola, que não teve contato com a colega depois da saída dela.
O desafio foi grande. Em dois dias, Paola fez as malas para viajar até Florianópolis e decorou 30 capítulos. O resultado do esforço ainda não surtiu efeito na interpretação, que tem sido inconstante na trama. Mas para o autor, Gilberto Braga, ela tem tudo para surpreender. “A Paola lembra a Grace Kelly”, diz. O coautor, Ricardo Linhares, acredita que a empatia da atriz ajudará. “As mulheres falam dela com encantamento”, diz.
ESFORÇO
Quem conhece a atriz de outros tempos acredita que, se ela se comportar como fazia quando estudava na Escola de Atores Wolf Maya, em São Paulo, entre 2005 e 2006, tem tudo para alcançar a perfeição. Jair Assumpção, que ministrou aulas de interpretação teatral à atriz, diz que ela sempre foi ávida por referências cinematográficas. “Eu vivia emprestando DVDs de filmes clássicos a ela, principalmente obras com a Bette Davis”, conta.
Nas aulas, Paola chegava 10 minutos antes do horário, com o texto e a cena ensaiados. “Ela sempre queria indicações sobre a agenda cultural da cidade”, lembra Jair. Wolf Maya notava o esforço. “A Paola me impressionou desde o início de sua formação na minha escola. Ela era criativa e disciplinada. É uma das mais encantadoras atrizes de sua geração”, diz Wolf.
O PREÇO DA FAMA
Desde que deixou o Bairro da Penha, em São Paulo e sua carreira como fisioterapeuta – ela cursou a faculdade e trabalhou em hospitais públicos do interior da cidade – para se dedicar à vida artística, Paola busca não abandonar atividades comuns, como ir ao supermercado. “É importante levar essa vida comum, fora de personagens. Gosto quando as pessoas me abordam na rua para falar da novela”, diz ela.
O único hábito que se priva por causa da fama é de ir à praia. “Adoraria estender a canga sem ninguém tirar fotos minhas”, conta. “Mas faz parte da profissão. Tenho de lidar com a exposição”, resigna-se. Certa vez, Paola recebeu uma ligação, perguntando como ela estava se sentindo com a morte da sua mãe. “Fiquei arrasada. Mas estavam falando da mãe da Cristiana Oliveira.”
Outro episódio, reflexo da exposição, foi quando sua mãe telefonou para perguntar se ela estava sendo pivô de uma separação. No caso, do casal Thaís Fersoza e Joaquim Lopes. Dias após o fim do casamento com Thaís, Joaquim foi visto com Paola. Paparazzi acamparam em frente à casa dela. A polêmica durou até Paola assumir que eles estavam, de fato, namorando. Entre polêmicas, assédio de fãs e sucesso crescente, Paola Oliveira parece saber se virar bem no jogo da fama. Com o talento que pode levá-la ainda mais longe.
Fonte: Divirta-se
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