quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Paola Oliveira: “Eu era totalmente introspectiva, CDF e 
muito envergonhada”
A estrela do filme "Uma Professora Muito Maluquinha" relembrou da época de escola, e falou sobre casamento e filhos


Paola Oliveira abre um sorriso sempre que fala do marido, o ator Joaquim Lopes

Em entrevista ao iG Gente durante o lançamento do filme "Uma professora Muito Maluquinha", adaptação do livro homônimo de Ziraldo, e também estrelado por Joaquim, a atriz diz que durante as gravações conheceu apenas o ator e não um novo amor, como a maioria das pessoas imagina.

"A gente se conheceu ali, trabalhando na mesma expectativa. Eu conheci um cara batalhador, mas apreensivo porque foi o primeiro protagonista dele no cinema", conta ela.

 Logo após as filmagens no interior de Minas Gerais, em 2009, Joaquim se casou com a atriz Thaís Fersoza e colocou um ponto final no casamento já na volta da lua de mel. Meses depois ele e Paola assumiram o romance. Mas a estrela do longa garante que a paixão aconteceu seis meses depois das gravações. "Calhou de a gente se encontrar de novo no Rio. Então foi assim que a gente se conheceu apesar de tudo que é dito", esclarece.                              
                      
          
Ao falar do papel da professa Cate, que transgride os pilares rígidos da educação da década de 1940, Paola volta ao tempo e relembra de sua época de escola, quando vivia na Penha, em São Paulo. Quem a vê no cinema ou na TV imagina que ela foi uma criança solta, exibida e desinibida, como todas que sonham em um dia ser atriz. Mas não foi bem assim. “Eu era totalmente introspectiva, CDF e muito envergonhada. Era bem esse estereótipo na escola", contou ela. A atriz também se recorda de sua professora preferida. "Era da Samira, na quinta série. Ela foi muito especial porque foi um pouco Cate para mim. Era desde uma companheira até uma pessoa criativa e inspiradora. Fazia a gente ir pra aula, aprender alguma determinada coisa e ir além do que estava dentro da escola. Era um pouco a minha heroína.”

Foi na escola que Paola aprendeu a ser mais desenvolta e teve que vencer seus medos para apresentar um trabalho na frente de todos, falar e se colocar. “Mais tarde fui fazer teatro e isso melhorou, mas foi ao longo do período escolar eu fui me descobrindo, melhorando, até chegar na faculdade (de Fisioterapia) e daí ter um pouco mais de opinião”, conta ela que sempre foi boa aluna e que adorava matemática.
 
        

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