sábado, 20 de agosto de 2011

Após 'Insensato', Paola Oliveira será protagonista em filme

 

Aos 29 anos, Paola Oliveira se tornou a queridinha da Globo ao interpretar a mocinha Marina, de Insensato Coração, novela que chegou ao fim ontem. Agora, a atriz se concentra no lançamento de Uma Professora Muito Maluquinha, filme no qual ela é protagonista. 

A atriz admite ter tido pena do sofrimento de Marina e, por ela, Léo (Gabriel Braga Nunes) teria um final diferente. "Ele merecia ficar na rua, pedir dinheiro, trabalhar em um lugar que o desprezasse. A morte para ele não basta. Teria que receber tudo o que fez de volta", sentencia. 

Assim como Gabriel Braga Nunes, a atriz renovou seu contrato por longo prazo. "A casa me valorizou e me reconheceu como nem eu imaginava. Só de ser escolhida para uma novela do Gilberto Braga, senti que eu ocupava um cargo de confiança. Já tinha um contrato longo mas, no final, recebi ainda mais regalias", confirma Paola, que foi escalada às pressas depois que Ana Paula Arósio abandonou as gravações pouco antes da estreia do folhetim. 

O reconhecimento não se limita à TV. Paola também é a protagonista do filme Uma Professora Muito Maluquinha, que estreia em outubro, mas tem pré-estreia neste fim de semana, no Festival Internacional de Cinema Infantil. 

Foi durante as filmagens do longa que a atriz conheceu seu atual namorado, Joaquim Lopes, o Josué de Morde & Assopra. O romance caiu na boca do povo porque, na época, o moço era noivo de Thaís Fersoza. Logo depois de se casar com ela e voltar da lua de mel, a separação aconteceu e não demorou para que Joaquim assumisse o relacionamento com Paola, apontada por muita gente como a culpada pelo fim da união. 

De Cabeça erguida

Como se não bastassem as especulações em relação à sua vida pessoal, a repercussão do trabalho da atriz também veio acompanhada de críticas em vários momentos. Muito se falou da falta de química entre sua personagem e o galã da história, Pedro (Eriberto Leão). A moça tem a justificativa na ponta da língua. "Os autores optaram por uma estrutura de texto diferente. O Pedro é um homem bastante frágil e perturbado, que se relaciona com uma mocinha forte e de atitude. Isso é uma ousadia dos autores. Como atriz, não pude mudar isso, só transformar tudo em realidade", explica ela, que completa: "Os heróis não são mais interessantes. As pessoas gostam mais do que foge ao tradicional".


Questionada se prefere fazer uma boazinha como Marina ou uma malvada como Verônica, que interpretou em Cama de Gato, Paola se esquiva. "Prefiro um bom personagem. Mas fazer uma vilã foi espetacular. É o momento em que a gente pode ser diferente", pondera. 

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