sábado, 8 de outubro de 2011

Paola Oliveira fala sobre o filme Uma Professora Muito Maluquinha, mas se irrita com perguntas sobre o namorado


Ao aparecer no filme "Uma professora muito maluquinha", que estrou no circuito ontem, Paola Oliveira é a própria Miss Simpatia. Como a bela Cate, distribui sorrisos e é meiga, tal qual as melhores tias do colégio. No longa, ela tem a missão de interpretar a musa do livro homônimo de Ziraldo, na qual o autor narra a trajetória de uma professora que encanta os alunos e os homens em Caratinga, sua cidade natal.

— Ziraldo fala dela com um carinho muito grande. Diz que ela era muito sorridente e que as pessoas não conseguiam parar de olhá-la — conta a atriz.

E Cate teve tantos fãs que, ao fim do filme, escolheu um pretendente para fugir e viver sua história:

— A proposta do Ziraldo era não ter final x ou y, para deixar as crianças pensarem. Mas elas entenderam. No fim da pré-estreia, me disseram que Cate termina com o padre Beto (vivido pelo ator e namorado dela, Joaquim Lopes).

Mas basta perguntar-lhe como foi fazer um par romântico com o namorado para o bom humor de Paola se dissipar.

— Quando fiz o filme, não éramos um casal. Agora não vou mais falar sobre isso, você não vai me pegar! Por mais fofa que eu seja, vocês (imprensa) só falam sobre o Joaquim. Sobre como foi atuar comigo você vai ter que perguntar para ele — avisa, brava.

Paola e Joaquim se conheceram em 2009, quando faziam o filme, em Minas Gerais. Na época, ele estava de casamento marcado com a atriz Thaís Fersoza, de quem ele se separou pouco tempo depois da lua de mel. Em seguida, começou a namorar Paola, com quem está até hoje.

Outro assunto não recomendado com Paola é a maternidade. Perguntar se o filme aumentou sua vontade de ser mãe a incomoda:

— Todo mundo está querendo me arrumar um filho agora. Não pelo filme, mas toda mulher pensa nisso.

Quando a estreita relação do filme com sua vida paticular fica de lado, Paola volta a ser a menina simpática de sempre, e conta como foi contracenar com tantas crianças reunidas.

— Foi bom para me testar e aprender a lidar com 40 crianças ao mesmo tempo. Cada uma queria uma coisa. Uma queria dormir, a outra jogar papel no coleguinha (risos). Tudo isso me ajudou a criar a Cate — diz.

Inspiração na infância

Paola também teve uma mestra para dedicar o filme com carinho:

— Na 5 série, eu tive uma professora chamada Samira, que tinha uma energia parecida com a da Cate. Na vida, é preciso ter uma postura. Se você deixar, o mundo te amassa.

Outro mestre que a inspirou foi Chico Anysio. Ele deixou sua porção humorista de lado para dar vida ao amável Monsenhor Aristides, tio de Cate, no filme.

— Foi muito bom estar com o Chico. Ver a garra com que trabalha. Mesmo não estando bem de saúde, suportou o calor que fazia. Ficava quietinho — elogia.

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